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Acessório fundamental para as noivas: o Buquê

Magic Assessoria Criativa
8 de mai. de 2015
3 min de leitura

Já começa a dúvida na escrita. Como se escreve? Buquê, Buque, Bouquet, Boque ou Buquet de flor?

Não só no Brasil, mas também em várias partes do mundo, se usa a expressão bouquet de rosas ou bouquet de noiva para designar um apanhado de flores juntas. Mas existe uma tendência fortíssima de se evitar os “estrangeirismos” e se criarem as palavras próprias em cada idioma, a palavra bouquet, ganhou sua versão em português: buquê. Sendo assim, não é errado usar Bouquet ou Buquê!

Um pouquinho da história...

A história do buquê de noiva é muito incerta pois alguns fatos sobre o assunto não foram comprovados e existem muitas controvérsias sobre o tema. Porém, ao longo dos anos algumas dessas histórias sobre a tradição da noiva levar um buquê nas mãos até o altar ganharam força e ficaram entre as prediletas quando o assunto é o surgimento dessa “mania” bem perfumada de carregar o buquê nas mãos.

Umas das teorias da origem do buquê de noiva é a de que ele surgiu na Grécia Antiga. Segundo a história, as noivas teriam que oferecer flores como forma de honrar a deusa Hera, a noiva de Zeus. Porém, essa não é a única história que pode ter dado origem ao buquê de noiva.

Antigamente o buquê de noiva era chamado também de ramo de flores ou arranjo de flores e era usado pela noiva para seguir uma tradição em casamentos.

Como já falamos, existem muitas versões para a real história do buquê de noiva, sendo que uma delas diz que na Grécia Antiga as mulheres que iam se casar faziam um ramo de ervas e colocavam alho nesse ornamento, como algo para atrair boas vibrações e afastar a inveja das rivais ou das solteiras que ainda não conseguiram um marido. O tempo foi passando e os tais ramos de ervas foram substituídos por flores, e no final da cerimônia de casamento as noivas jogavam os seus buquês.

No período da Idade Média era de costume as noivas fazerem o trajeto até a igreja a pé. Durante esse percurso elas recebiam ervas e temperos para dar sorte e felicidade, formando assim um buquê de noiva.

Noivas perfumadas

A origem do buquê de noiva, no caso dessa tradição, pode também ter creditado ao mês de maio o título de mês das noivas. Nos séculos XVI e XVII as pessoas costumavam tomar poucos banhos, e o primeiro desses banhos aconteciam somente no mês de maio, que era quando acontecia a Primavera no Hemisfério Norte.

Por esse motivo, as noivas decidiam se casar em maio, já que estavam mais limpinhas e perfumadas. Dizem que nessa época as moças usavam o buquê de flores para disfarçar o cheiro ruim.

Bom nenhuma dessas teorias são confirmadas, mas o fato é que até hoje as noivas usam buquês de flores e existem um mais lindo que o outro!

Redondo, pequeno, grande... uma infinidade de opções!

Os buquês sofreram algumas modificações ao longo dos anos. Hoje em dia, as noivas têm um leque muito maior de opções. Tem os tradicionais de flores naturais, porém em formatos diferentes:

Redondo: é bem curinga e combina com qualquer tipo de vestido.

Cascata: com formato similar ao de um cacho de uva.

Meia-cascata: como o nome sugere, tem o formato similar ao de um cacho de uva, porém mais curto.

Braçada: costuma ser o mais leve de todos e deve parecer um ramalhete colhido no jardim.

Os buquês com materiais e flores diferenciados, juntamente com os artesanais, vem com tudo nas tendências das noivas mais antenadas e que gostam de guardar o buquê como recordação.